É inconsequente, ignóbil, que num evento a 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, intitulado História do Hip-hop Tuga, o qual terá lugar no Altice Arena esteja um cartaz com quase quatro dezenas de homens, alguns precursores e vários mais recentes, e apenas uma mulher, branca, que curiosamente começa a gravar já no século XXI, Capicua. Carta aberta de Soraia Simões.