O sistema-mundo carece de um novo compromisso com a Declaração do Direitos Humanos da ONU e com o respeito pelo direito internacional. A atual desordem mundial parece ser apenas capaz de somar mais desordem.
A direita portuguesa encontra-se perante o paradoxo de não poder afirmar abertamente o programa que realmente defende e de não ter alternativa programática para contrapor à atual solução governativa.