Eram precisas uniões, ainda que estratégicas, para exigir a mudança. Dizer “não!”, repeti-lo muitas vezes, insistir a indignação, tornar o “não” em som cada vez mais aberto, alongar-lhe o sentido, denunciar estas vergonhas e estas brutalidades.
Publicamos no esquerda.net, na nova secção “cultura” um inédito de Ana Luísa Amaral. “Um poema que escrevi sobre este triste estado de coisas - sobretudo a Grécia”, segundo as palavras da autora.