“A dívida: paga-se ou paga-se”. Ela foi gravada em nós a ferro e fogo; é como uma dessas máximas que, ao ser repetida inúmeras vezes, se converte em verdade absoluta. Porém, isso é correto? E se a dívida hipoteca o nosso futuro? E se a dívida não foi contraída por nós? Então, por que pagá-la? Por Esther Vivas.