O PSOE, e essa é a questão de fundo, se continua submisso à monarquia e hostil aos nacionalismos subordinados, não tem espaço para liderar qualquer bloco progressivo para uma transição histórica no Reino de Filipe VI e, fatalmente, comprime a UP.
António Costa apoia os entendimentos de Merkel e Macron, conservadores e liberais, no espaço da UE. Pelos mesmos dias, o primeiro-ministro aproveitou o debate do Estado da Nação para mostrar o amor assolapado que dedica à geringonça caseira.
Na véspera das eleições legislativas espanholas, publicamos aqui o artigo de Luís Fazenda saído na revista Esquerda, sobre o impacto da questão nacional na vida política do Estado vizinho.