A aceitação da Guiné Equatorial mostrará uma CPLP disposta a abdicar da ambição de ter a força da diferença para se tornar um entreposto de negócios legitimadores de poderes políticos autoritários.
É claro que a Suíça - como a França, como os Estados Unidos ou como Portugal - é o que é porque recrutou centenas de milhares de imigrantes quando deles precisou.