Os bancos nacionais não têm dinheiro para funcionar de acordo com as regras da UE. Como seria de esperar, deviam ser os acionistas a recapitalizá-los. Nada disso. Esse esforço será na íntegra cumprido pelos contribuintes.
A Ordem dos Médicos tem alimentado uma campanha alarmista e de descrédito contra os genéricos. Esta campanha não tem razão de ser. A opção, livre e responsável, deve pertencer por inteiro ao cidadão.