Perante a hecatombe provocada pelas estatísticas o governo decidiu um conjunto de medidas tão patéticas que até o presidente do IEFP, recentemente nomeado pelo governo, já veio a público duvidar da sua eficácia.
Faz hoje cinco anos que as portuguesas e os portugueses foram às urnas para votar sobre a despenalização do aborto. Votaram de forma inequívoca pela revogação de uma lei absurda que nada resolvia, penalizava e humilhava as mulheres.