Depois da revista Time eleger o “manifestante”, em termos genéricos, como Personagem do Ano, Daniel Ellsberg disse que Manning deveria ser a cara visível desse manifestante.
O novelista sul-africano Alan Paton escreveu sobre o apartheid em 1948: “Chora, amada terra, pois nada disso terminou ainda”. A mesma determinação cresce nas ruas de Durban.