Seria inadmissível que, enganados pelo BES num primeiro tempo, e pelo Novo Banco num segundo, os emigrantes fossem enganados uma terceira vez pelo Governo de Portugal.
A comemoração do Dia de Portugal em Paris e a inauguração da estátua do emigrante na cidade de Champigny não podem escamotear a ausência gritante dos emigrantes e/ou do fenómeno subjacente da emigração das preocupações e, por conseguinte, das políticas nacionais.