A tarifa social da água automática, tal como a tarifa social da luz, abrem caminho a uma lógica nova: a de que há bens e serviços públicos essenciais de que ninguém pode ser privado. É uma questão de Direitos Humanos.
A resolução do caso Bragaparques é uma boa notícia para Lisboa. Agora é necessário que este dinheiro seja investido imediatamente nos apoios sociais à pandemia e no pilar público do Programa de Renda Acessível.