Consumada a entrada da Guiné Equatorial na CPLP, o ex-ministro socialista Luís Amado assegura que está a negociar "sem pressão" a entrada de fundos da Guiné Equatorial na estrutura acionista do banco a que preside.
Na falta de diferenças com a direita, os socialistas europeus consomem líderes.
Ao assumir o buraco do BES Angola, o governo de Luanda vai gastar o mesmo que aplicou no Fundo Soberano do país.