A “crise” é a desculpa para a desmontagem final dos Estados de bem-estar social e a desregulamentação dos mercados de trabalho, enfraquecendo os sindicatos e conseguindo por consequência a redução dos salários.
As propostas de reduzir a despesa e o emprego públicos são contraproducentes. E disso deriva o atraso na recuperação económica na UE.