Em setembro, mais que nunca, precisamos de levar às eleições autárquicas a justiça social e climática e um projeto de um futuro digno para todos e todas.
Em 2021, queremos aprofundar essas liberdades: viver num país onde não temos que temer a discriminação e a violência e no qual o acesso à saúde, educação, habitação e trabalho com direitos são garantias inalienáveis. Só assim se é livre.
Na fila da frente dos movimentos que empurram a nossa sociedade para a frente estão os mais jovens. Não estão desinteressados nem distantes, estão a garantir um futuro para todos e todas.