A vantagem que para os promotores destas máquinas justifica o uso destes mecanismos é precisamente o que as torna perigosas. Falta-lhes uma das dimensões fundamentais da vida humana, a capacidade de decidir com emoção e com experiência.
A República Federal da Alemanha (RFA) foi o país europeu que mais activamente apoiou a ditadura salazarista. E foi também o país europeu de onde a oposição antisalazarista recebeu um apoio mais substancial. Compreender o paradoxo é meio caminho andado para compreender o papel decisivo da RFA no processo de controlar e dominar a Revolução dos Cravos. Por António Louçã.
Jornal Público avança que o governo quer usar imóveis devolutos para reforçar rendas acessíveis. Maria Manuel Rola lembra que o Bloco já apresentava esta solução quando os centros históricos se degradavam e lamenta que as políticas neoliberais tenham optado pelo abandono.
A mercantilização tem efeitos profundamente negativos como a exclusão de quem não pode pagar e foco no lucro em detrimento do mais benéfico socialmente ecologicamente sustentável. Pelo contrário, a combinação de democratização, solidariedade e sustentabilidade resultaria numa sociedade de valor de uso. Por Christoph Hermann.
Para a Pfizer, para a BioNTech ou para a Moderna, as boas notícias parecem não ter fim. No extremo oposto estão os Estados, os que podem pagar as vacinas e ainda mais os que não as podem pagar, sendo impedidos de defender a sua população.
Este movimento enfrenta o gigante alemão Aquila Capital. Dizem que não são contra a transição energética mas que é preciso que “o motivo do lucro não se sobreponha a objetivos sociais e ambientais”.
Há 400 mil pessoas ameaçadas de despejos no Brasil calcula o movimento “Despejos Zero”. Em tempo de pandemia, o presidente brasileiro defende que possam ser postas na rua em nome do “direito fundamental à propriedade”.
A 21 de julho a administração do IPO anunciou que pretendia que esta fosse a primeira instituição pública a tentar implementar a medida. Os trabalhadores dizem que é uma forma de desregular horários e eliminar o pagamento de horas extraordinárias e salientam que sempre responderam às exigências do seu trabalho.
Em 1904 surgem os “Os Dias Antropológicos”, organizados em paralelo com os Jogos Olímpicos de Saint Louis, para as consideradas raças inferiores competirem entre si. Um evento que envergonha o espírito olímpico e um dos piores episódios nos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Por Tiago Teixeira.