A partir de 2000, ano em que Zeinal Bava é nomeado CEO, até ao colapso da 2014, são distribuídos mais de 11,5 mil milhões de euros pelos acionistas, desvalorizando a empresa em quase 87%, uma descapitalização que culminou em 2013 no investimento de 900 milhões de euros na Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo, pouco tempo antes da queda de Ricardo Salgado, criando um buraco financeiro que viria a ditar o fim da PT.