Ao abdicar do valor que o Estado, por direito, poderia arrecadar com a autorização deste negócio, o Governo faz uma escolha. Tal como em 2007, nesta história, até agora só a EDP e Manuel Pinho têm razões para sorrir.
A autorização da venda das barragens pela EDP e a resistência ao reforço dos apoios sociais são opções do governo. Postas lado a lado, tornam-se exemplares.