Pela pertinência e capacidade transformadora, os documentários de cinema ambiental merecem um novo estatuto. De magnitude de Aquarela à preocupação de Gunda, do russo Kossakovsky, passando pela doçura do candidato aos Óscares Honeyland até ao discurso de emergência de Joaquin Phoenix na sua noite de vitória. Artigo de Paulo Portugal, publicado na revista Esquerda.