Não aceitamos disputar migalhas, temos de colocar em cima da mesa as nossas posições com clareza. Isso ajudará o movimento popular e laboral a crescer e vir à luta para responder à crise.
Defendo que o teletrabalho total não é funcional, as pessoas precisam de interação laboral e social. Mas importa ouvir, quem sente na pele os efeitos desta nova realidade e não estão a ser devidamente compensados.
O XIV Congresso da CGTP vai realizar-se a 14 e 15 de fevereiro. Estamos perante o enorme desafio do reforço da influência da central, por um sindicalismo que não tema o alargamento da sua agenda de intervenção e pelo reforço do pluralismo.