O primeiro-ministro italiano não vê a liberdade de imprensa como um "direito absoluto", e diz que tais direitos "não existem" na democracia. Isto depois de uma greve dos jornalistas contra a chamada "lei mordaça", que afectou mais de 90% dos meios de comunicação social.

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Pela parentalidade, pela adopção, pela igualdade de género e, sobretudo, contra a discriminação. Foram estas algumas das motivações que levaram, este sábado, dois milhares de pessoas a participar na Marcha do Orgulho LGBT, no Porto.

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A Confederação das Associações de Pais (Confap) apelou às suas associadas para que rejeitem orientações das direcções regionais para a extinção de determinadas escolas e reiterou que avançará com providências cautelares para contrariar essa medida.

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A precariedade atinge os médicos recém-especialistas, contratados pelos hospitais como prestadores de serviços. Os de medicina geral estão a ser integrados no SNS, mas queixam-se de salários “abaixo” da tabela e ponderam outras soluções para a carreira.

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No encerramento das Jornadas do Bloco sobre o Alentejo, Francisco Louçã referiu-se ao tema das SCUTS, considerando que estas “não servem para ir e vir” - as SCUT vão passar a ter portagens para “garantir uma renda” aos concessionários.

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No debate Telefónica/PT, há ecos com dez anos. Quando António Champalimaud vendeu o banco Totta ao espanhol Santander, em 1999, proferiu a frase que Ricardo Salgado retoma agora sem citar o autor: "À excepção da honra, tudo se compra e tudo se vende".

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A adivinha previra: ele ia matar um homem. “Se acontecer, avise-me. Esteja o senhor onde estiver, escreva-me ou telegrafe-me. A sua ficha é nº 20.003. Poucas palavras. Basta isto: 20.003 matou.”

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As ameaças crescentes de uma acção militar contra o Irão violam claramente a Carta das Nações Unidas, e especificamente a resolução que convida os Estados a resolverem, de forma pacífica, os litígios relacionados com a questão nuclear. Por Noam Chomsky.

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O debate sobre a defesa do interesse estratégico nacional marcou esta semana, altura em que o Tribunal de Justiça das Comunidades decidiu que as participações especiais que o Estado detém na PT são ilegais. Pela deputada Catarina Martins.

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