Não. Em 2016, foi o voto do PCP que chumbou a proposta do Bloco que defendia precisamente o que agora foi concretizado: passes sociais alargados e com custos reduzidos, envolvendo no processo as autarquias.
Os imigrantes sem documentos passam a ter um acesso ao visto de residência mais fácil, desde que tenham descontado pelo menos um ano para a Segurança Social.
O Bloco de Esquerda questionou o governo sobre casos de discriminação com base na orientação sexual do dador de sangue. Num contexto em que há escassez de sangue O negativo, têm sido recusadas dádivas, sobretudo de homens.