É no desnorte corrente que vive o PSD, agrilhoado entre um sebastianismo Passista que não se cumpre e uma promessa minada por dentro de voltar ao centro que se cria um caldo, de onde saem estas excrescências populistas.
Será que a educação para a diversidade na escola pública deve ser facultativa? O Estado e os serviços públicos são “neutros” e despidos de quaisquer valores? A resposta é simples: não!