Não, este não é um Orçamento de continuidade. Porquê? Porque o Orçamento do Estado para 2020 foi desenhado sem espaço para acolher ou negociar propostas da esquerda e realinhou totalmente pela obsessão do superávite.
Espera-se que um docente de Braga vá fazer uma substituição a Santiago do Cacém por pouco mais de 700 euros e com prejuízo para a sua carreira contributiva? O pior é que sim.
Do encontro anunciado para hoje, quinta-feira, entre Mike Pompeo e Benjamin Netanyahu pode sair uma dessas fotografias tenebrosas que precedem a tragédia.