A expressão e gravidade da violência doméstica em Portugal exigem que falemos dela muitas vezes. Que falemos dela com a urgência de quem sabe que tudo o que foi feito até agora não basta, e que nada pode ficar por fazer.
Quando o Novo Banco foi criado, a lei permitia que fossem bancos e fundos de investimento a suportar uma parte maior das perdas. Mas não foi essa a opção do Governo PSD/CDS nem do Banco de Portugal.