Caro Manuel Alegre, li com gosto a sua carta no Público. Sei que divulga em todas as eleições um manifesto de apoio ao seu partido e é justo que o faça. Mas, ao tomar-me como alvo, comete dois erros sobre os quais quero conversar consigo.
Não é a fruta da época, bem sei, não é da Europa criativa nem do absurdo artigo 13. Mas é da nossa vida de todos os dias, daquele direito constitucional de acesso à Cultura em todo o território e do que se faz tarde.