O PSD ofereceu-nos o triste espetáculo de sucessivas reviravoltas, tomando como reféns os representantes dos partidos, o MAI e o CNE, o Tribunal Constitucional, a Assembleia da República e o Governo, mas em primeiro lugar os emigrantes.
Macron, o banqueiro-presidente que quer acabar de dar cabo do que resta do modelo social das trente glorieuses, desde o direito do trabalho até às reformas, desde a habitação até à proteção social.