É preciso não ter ilusões: a redução do preço dos passes só será uma boa medida com investimento nas infraestruturas de transportes.
Precisamos do feminismo para deixarmos de fingir que os comportamentos machistas são normais, que existem papéis sociais determinados ou naturais para mulheres e homens.
Nele descobrimos um ecletismo radical e não World Music, e é nessa promessa que está a possibilidade de poder empurrar as fronteiras do possível.