Revolução popular iniciada a 22 de fevereiro demonstra fôlego para prosseguir até pôr em xeque o regime argelino. Com um presidente interino e um primeiro-ministro desmoralizados, o último defensor do “sistema” é o Exército. Por Luis Leiria.
Demissão do presidente foi o ponto decisivo de uma luta de bastidores que veio à tona na terça-feira e que prossegue ainda com a proibição de saída do país de vários empresários. Por Luis Leiria.