Poucos anos depois da Grande Recessão, é de novo de crise que se fala na Europa. É preciso recuar a 2013 para encontrar taxas de crescimento económico tão baixas na Zona Euro.
O Governo é responsável por assegurar soluções negociadas que corrijam injustiças há muito diagnosticadas e por garantir a eficácia de medidas de fiscalização num setor onde ficaram evidentes os sistemáticos abusos patronais.
Cinco anos depois do BES ter caído, para além de responsabilidades particulares, devemos exigir outras regras para a economia, em nome do trabalho e do desenvolvimento produtivo do país, e não de uma elite parasitária, nacional ou estrangeira.