Se se diz, e bem, “enquanto há vida há esperança”, também, com a mesma humanidade, poder-se-á dizer, mormente nestas circunstâncias limite, que só enquanto há um mínimo de esperança pode, verdadeiramente, haver Vida.
No que respeita a Portugal, este relatório da OIT demonstra uma situação especialmente negativa. Em 2004, a porção de riqueza produzida que cabia aos trabalhadores portugueses era de 65,8%. Em 2017, foi de 54,5%.