A queda do muro tem um significado muito especial: é a vitória da lenta, persistente e tantas vezes ignorada resistência contra a opressão; é a derrota da alienação ideológica perante a materialidade irresistível dos interesses mais profundos das sociedades e dos indivíduos. É a demonstração irrevogável de que o socialismo não pode existir sem democracia e sem a maior liberdade individual. Texto de Mário Tomé.

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O socialismo só pode ser o contrário do Muro: liberdade contra a censura, responsabilidade contra o controlo sindical, todos os direitos sociais, incluindo o pluripartidarismo, a liberdade de formar sindicatos ou de fazer greve. Por Francisco Louçã.

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– Diz-me, gentil menina: gostarás de mim se eu fizer uma visita aos teus pais?

Havendo proferido tais palavras, Julião Mastakovitch quis beijar a pequena mais uma vez; mas o menino, vendo-a prestes a romper no choro, puxou-a pela mão.

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Uma vez tinha eu voltado pela ante-manhã de uma festa louca. Dormia a sono solto, prostrado pela fadiga, esgotado da orgia desenfreada. Senti uma mão fria passar-me de leve nas faces, acordei. Era ela!

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Do apoio ao regime nazi aos actuais negócios à custa dos territórios roubados na Palestina, podemos dizer que a grande especialidade deste gigante é mesmo a maquilhagem.

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O verdadeiro medo é como uma reminiscência dos fantásticos terrores primitivos.

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A economia da Índia mantém elevadas taxas de crescimento desde há vários anos e para muitos é um modelo a seguir. Afirma-se, inclusivamente, que a experiência do subcontinente é sinal de que o neoliberalismo pode funcionar. A realidade é diferente.  Por Alejandro Nadal

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A violência doméstica é considerada crime público em Portugal há mais de dez anos, mas estes não foram suficientes para criar um programa de segurança específico que apoie directamente as vítimas desta forma de violência.

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Passaram-se três anos desde que o tecto começou a desabar. Assim sendo, o que aconteceu desde então? Simples: muito pouco. Os mercados (e os banqueiros) ainda dominam. Por Philip Stephens, Financial Times

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Faz algum sentido pagar para se poder parar de trabalhar durante a gravidez? Na FCUL faz e custa 1150 euros.

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