Chamaram-se coletes negros. São cerca de 700 migrantes sem documentos a viver em França. Têm sido esquecidos mas querem ser ouvidos. Por isso ocuparam o Panteão francês. Saíram pacificamente do local quando a polícia chegou mas houve violência policial na mesma. 21 permanecem, até ao momento, presos.
O próximo executivo grego até pode contar com alguma boa vontade europeia. Mas, sem reestruturação da dívida, a austeridade continuará e, com ela, o “calvário” do povo grego. Uma análise detalhada das eleições legislativas gregas por Jorge Martins.
O Bloco apresentou como mandatário o militar de Abril Mário Tomé por ser um homem “comprometido com as lutas da esquerda e com uma posição antimilitarista que traduz o compromisso do Bloco com a defesa da paz e direitos humanos”.
O investigador Nuno Moniz ganhou prémio Arquivo.pt 2019 com o desenvolvimento de uma aplicação móvel que tem como objetivo promover a proximidade com a Assembleia da República e combater o abstencionismo dos cidadãos.
Eram dois milhões há dez anos. Atualmente são apenas cerca de 250 mil. Os chimpanzés estão a desaparecer de África devido à perda dos habitats destruídos pela exploração de madeira e recursos minerais.
Acabar com a pobreza e com as desigualdades sociais é a primeira condição para uma alimentação sustentável num quadro de respeito por um direito humano fundamental, que é o Direito Humano à Alimentação Adequada.
Numa arruada em defesa dos transportes públicos, Catarina Martins reforçou a ideia de que o acordo sobre a Lei de Bases da Saúde é “um avanço muito importante” e desafiou o PS a abandonar a ideia de uma linha circular no metro de Lisboa alargando-o para servir mais populações.
Maribel Tellaetxe e Luis de Marcos pediram aos familiares para morrer nas condições que julgaram dignas. Ángel Hernández ajudou a mulher a beber o líquido fatal. O médico Marcos Ariel Hourmann ajudou uma paciente a morrer. Inspiraram a recolha de mais de um milhão de assinaturas pela eutanásia em Espanha.
Há uma sabedoria ancestral que diz que, se quer conhecer o vilão, basta pôr-lhe um bastão na mão. O banco Santander pensa que pode ameaçar com o seu bastão e que ninguém repara.