Além da re-militarização do continente, a Comissão Europeia desencadeou também um processo obscuro de reversão da legislação climático-ambiental vigente.
Privacidade, transição energética, capitalismo digital e censura foram alguns dos temas discutidos num festival que contou com uma componente prática forte sobre alternativas.
Mariana Mortágua garante um "balanço da governação de Montenegro" nas políticas que afetam quem trabalha em Portugal. Coordenadora do Bloco de Esquerda diz que privatização das unidades de cuidados primários é uma "irresponsabilidade".
O mês de janeiro ficou marcado por uma colisão no Tejo entre um barco de pesca e uma embarcação de transporte de passageiros, que levou ao desaparecimento de dois jovens pescadores. Foi com sentido pesar que acompanhei este acontecimento que me levou a escrever sobre os pescadores da Trafaria.
As academias militares devem ser supervisionadas por órgãos governamentais para que a autonomia dos fardados seja diminuída, para que eles exibam a atitude de subordinação às autoridades e às leis civis, para que o ensino castrense mantenha o compromisso de preparar o soldado cidadão.
Depois de reunir com a CT dos trabalhadores deste hospital, a distrital do partido reiterou a sua oposição à decisão “incompreensível” do Governo e sublinhou que o “distrito está melhor servido” com a gestão pública.
Onde a Estratégia “Água que Une” é mais clara nos seus propósitos finais e nos mitos que propaga é com a necessidade de transvases (eufemisticamente designados ligações inter-bacias) e do aumento da capacidade de armazenamento.
As lideranças europeias querem “Rearmar a Europa” mobilizando 800 mil milhões de euros. O devaneio da loucura parece ter ainda uma outra razão mais prosaica: a corrida de todos às pedras raras, fundamentais às novas tecnologias. Afinal, a guerra continua a ser a política por outros meios!
Movimento Vida Justa organizou vigília “contra o despejo, contra as demolições, contra o aumento das rendas, a favor da regulação das rendas e de uma nova política habitacional". Ação surge no contexto de aumento de denúncias e pedidos de ajuda.
Bloco de Esquerda/Porto critica documento com falhas na resolução da crise de habitação e que desvaloriza a habitação pública. Partido exige que o Executivo Municipal “reconheça a crise habitacional e adote medidas concretas”.