A Itália entregou-se a um governo formado pela extrema-direita xenófoba e populistas anti-imigração. A Europa chora lágrimas de crocodilo quando reage pesarosa à mudança política em Itália.
O repto está agora lançado aos partidos na AR: estão disponíveis para acabar com o sigilo bancário e dar um passo fundamental no combate à corrupção e à evasão fiscal? Ou querem continuar a dar cobertura à corrupção?
Manuel Pinho é a maçã podre do cesto, onde as restantes peças de fruta estão sãs, ou é a ponta do icebergue de um esquema de negociatas construído em cima de legislação feita à medida dos lucros da EDP?