A história da expansão portuguesa também é a dos seus horrores e a das suas vítimas. Branqueá-la para evitar julgamentos morais sempre serviu melhor a direita reacionária do que o prestígio dos nossos alegados antepassados.
A escolha de pôr fim à vida convoca a nossa condição de humanidade, a mesma que nos confere direitos fundamentais. É esse o limite da inviolabilidade do direito à vida.