Entre 2011 e 2016, fomos o país da União Europeia em que o fosso salarial mais cresceu entre homens e mulheres.
Há uns dias, uma mulher, metalomecânica na indústria automóvel, perguntava-me com alguma indignação porque continuávamos, nos dias de hoje, a falar tanto de feminismo e porque nunca estávamos "satisfeitas".