José Manuel Fernandes, que se celebrizou nos tempos em que, enquanto diretor do Público, fez dos editoriais do jornal uma apologia da ocupação e da guerra de Bush Jr., vive agora numa irritação permanente.
Celebrar aquilo em que o país progrediu é importante, desde logo, como exercício de memória. Mas é mais do que memória num mundo onde os direitos sexuais e reprodutivos voltam a estar sob ameaça.