A reversão da privatização dos transportes no Porto, que a Direita queria entregar a uma empresa estrangeira, foi uma vitória de todos os que se mobilizaram. Mas desde então, o que mudou? E o que falta fazer? Por José Soeiro.
Como responder à armadilha dos mails e dos smartphones utilizados para prolongar informalmente o horário de trabalho? Vamos mesmo aceitar este “novo esclavagismo” em que trabalhamos sem limite?