Sabe-se há muito por que tanto arde: as tais razões estruturais relacionadas com o estado da floresta e da agricultura e, subjazendo-lhes, o condicionalismo demográfico, económico e social do interior.
Não é só agora, que o trabalho está a “desaparecer”. Há muito que ele anda “desaparecido”. Não tanto pela explicação, “clássica”, do muito desemprego que grassa mas por outra razões mais sub-reptícias.