Decisão do juiz Sérgio Moro não inclui a prisão preventiva. O ex-presidente pode assim recorrer em liberdade e a pena só será aplicada se confirmada em segunda instância. (notícia atualizada às 10h30, 13.07.17)
Relator da comissão parlamentar que decide a admissão da denúncia contra o Presidente da República por corrupção considera haver “indícios suficientes de autoria e materialidade” para que se instaure o processo penal.
Mobilização foi nacional mas inferior à primeira greve geral contra Temer. Paradoxos provocam o arrastar da crise. Divisões no judiciário podem apontar para a alternativa “pizza”. Por Luis Leiria, no Rio de Janeiro.