O Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA) divulgou as suas “orientações estratégicas para reformar a floresta portuguesa”.
Vale a pena ir para além do discurso de “desenvolvimento sustentável” veiculado pelo “status quo” e dar maior voz a movimentos como o de Transição, de Economia Social Solidária e dos Bens Comuns. Por Ana Margarida Esteves.