Corria o ano de 2002 e Marcelo Rebelo de Sousa, 14 anos antes de assumir o cargo de Presidente da República, defendia convictamente a realização de um referendo para aferir o empenho dos portugueses na construção europeia.
Catarina Martins deixou garantias que o Bloco apoia o Governo “no confronto que é preciso ter com a Comissão Europeia para que o nosso país tenha direito a um banco público”. Apesar de ainda existir “muito por fazer”, a coordenadora bloquista aponta que “a nova maioria protegeu a vida das pessoas”.
No documento proposto pelo Bloco de Esquerda, sublinha-se que a mera possibilidade de impor sanções afigura-se “infundada, injusta, incompreensível e contraproducente”.