Quem tenha achado que esta era uma candidatura para marcar presença, já sentiu que há nela qualquer coisa de extraordinário, de novo, de esperança, de urgente, de coragem.
Por que razão o IEFP, que tem como missão apoiar os desempregados e encaminhá-los para uma nova função compatível com as suas competências profissionais, os trata como suspeitos?