A facilidade da engenharia financeira dos novos donos do BPN contrasta com a lamentável forma como foram tratados os seus ex-trabalhadores.
A precariedade é uma praga que se alastrou a todos os setores, do espetáculo à Função Pública, dos supermercados aos gabinetes de advogados.
O Mundo não anda nada bem e devemos perguntar-nos porquê.
Quem se recusou, durante três meses, a reconhecer a lei não serve para presidir à Caixa.