Seja, nuns casos, por velhas afinidades ideológicas ou, na maioria, por mero interesse económico-financeiro, é incompreensível e lamentável a viagem a Angola para saudar e legitimar tudo aquilo em que se tornou o MPLA.
Passos Coelho não teve pudor em deslocar-se à Madeira, onde o PSD bateu o recorde do endividamento e má gestão dos recursos públicos, para aí afirmar que as sanções ao país são o resultado da desconfiança europeia quanto às opções do atual Governo. A afirmação é grave.