Precisamos de uma proposta equilibrada, que assegure a transição para um novo paradigma energético com as renováveis, mas que evite a apropriação sistemática de rendas por grupos privilegiados da população. Por Adelino Fortunato
A cada dia que passa a União Europeia perde apoiantes, como se viu com o Brexit, e em vez de corrigir os erros, ela revela pavor perante a legitimação popular das suas decisões.
A pressão deflacionista mostra as contradições da União Monetária no atual momento, porque bloqueia o crescimento e a criação de emprego, provoca recessões e crises de consequências devastadoras.
O paradigma da privatização dos sistemas de pensões (que o PSD, o CDS e o próprio PS defenderam na última campanha eleitoral) sofreu um rude golpe na sua credibilidade e viabilidade. No entanto, isto não significa que esteja morto.