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Conversa com Mariana Mortágua.
Porto, Galeria Bar Espiga (R. Clemente Menéres 65A), 21h30

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Há 65 atuais e antigos gestores do grupo Montepio a receber uma pensão vitalícia para a qual não contribuíram. A regra é antiga, mas entretanto aumentaram tanto as remunerações como o número de beneficiários.

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Em três lojas da Telepizza em Lisboa, o salário do mês de abril não foi pago e os trabalhadores não conseguem contactar o patrão. Estão desesperados mas continuam a trabalhar, denuncia o sindicato.

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A ONG junta-se a uma onda críticas que já contou com manifestações e com uma petição assinada por mais de 200 mil pessoas. “A decisão do governo de dissolver um coletivo de defesa dos direitos dos palestinianos, em pleno genocídio na Faixa de Gaza, seria um ato muito grave” diz a AI.

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Mais de três décadas após o início do processo de liberalização da eletricidade, os resultados são irrefutáveis: preços mais elevados, menor segurança de abastecimento, menos investimento produtivo, maior volatilidade e impactos sociais crescentes, como a pobreza energética.

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Fernando Rosas e Mariana Mortágua marcaram presença no Forte de Peniche para afirmar o compromisso intergeracional do Bloco de Esquerda com a luta pela liberdade. "O Bloco representa a liberdade e um país que luta pela democracia", diz Mariana Mortágua.

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A empresa era acusada de remeter pessoas negras para postos de trabalho inferiores, pagar-lhes menos, rebaixar avaliações de desempenho e negar oportunidade de progressão na carreira. Também aceitou pagar 1,375 mil milhões ao Texas por violação de privacidade na recolha de dados e enfrenta um julgamento por monopólio ilegal.

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Nestas eleições, há uma pergunta que ninguém faz a Pedro Nuno Santos e a Luís Montenegro: que posição terão face à limpeza étnica em curso na Palestina?

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A cultura da desesperança infiltra-se de tantas formas, pela noção da inevitabilidade da desumanidade (o apagão de Gaza) ou da condenação à desigualdade, a incerteza sobre o futuro, todo esse trauma vai fazendo uma forma de política. É dessa desesperança que é preciso escampar.

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Em 2024, a mortalidade infantil disparou 20% em Portugal. Ana Paula Martins diz que isso se deve mais à falta de investimento dos anteriores governos do que ao encerramento das urgências de ginecologia e obstetrícia, apesar de o maior aumento se registar na região onde mais urgências fecharam.