Na sua primeira entrevista, Trump reafirmou a vontade de construir muros e deportar milhões de imigrantes. Parecem cair por terra as ilusões em que "talvez as coisas não corram tão mal como se espera".
Portugal foi palco de uma campanha ideológica que favoreceu, ao longo dos últimos anos, uma poderosa agenda de privatizações e benefícios ao acolhimento de qualquer tipo de investimento.
Diz quem percebe que é uma produção raramente vista nos teatros portugueses, de uma dimensão e grandiosidade que já não se usa e que raramente alguém arrisca.