Fenprof não aceita o calendário de negociações proposto pelo ministério e quer impedir atrasos na publicação do novo diploma legal.
A greve contestou a política da administração liderada pela Mota Engil, que distribuiu 5 milhões em dividendos e quer manter congelados os salários.
“Se não existirem profissionais qualificados disponíveis, se a regra na saúde for a precariedade, nós, utentes, seremos os mais prejudicados”, alertam num manifesto público, no qual é saudada a “coragem” dos trabalhadores.