Em entrevista ao jornal angolano Folha 8, Luís Nascimento, um dos advogados dos 17 ativistas angolanos, reafirma que os jovens “não estão arrependidos de nada”, que o juiz do processo prestou “um mau serviço à justiça” e que esta revela uma grande inação quando se trata de crimes como a “grande corrupção” e o “nepotismo”.